Tipo A, B, C e Longa Vida
Encontramos no mercado o leite pasteurizado (saquinho) ou UHT (caixinha/ longa vida).
A pasteurização pode ser utilizada para produzir o leite para consumo embalado em saquinhos ou para sua industrialização na forma de derivados. Este consiste em elevar sua temperatura a 72-75°C, por um período entre 12 a 15 segundos e depois mantido sob refrigeração em torno de 4°C. Isso minimiza os possíveis riscos à saúde com mínimas alterações químicas e sensoriais, sendo adequado para o consumo humano.
Leite pasteurizado
- leite tipo A: ordenha mecânica e em circuito fechado, com salas de ordenha padronizadas. Refrigeração imediata e processo de pasteurização e embalagem na propriedade rural. Garante um mínimo risco de contato humano dentre os leites pasteurizados e é viável apenas em grandes produções. O tipo A tem mais gordura e menos proteína que o B.
- leite tipo B: é recolhido na propriedade rural em caminhões tanque e será pasteurizado e emablado na indústria. As características de ordenha são as mesmas que para o leite tipo A.
- leite tipo C: a ordenha pode ser manual ou mecânica. O leite será armazenado em tanques refrigerados antes de seguir para o laticínio onde será pasteurizado e embalado.
Em todos os sistemas de produção a inspeção e o controle de qualidade estão presentes, só que o padrão de qualidade exigido é maior para o leite tipo A. As diferenças no padrão de qualidade são percebidas pelo consumidor através do preço de venda dos produtos no mercado.
UHT (ultra-high temperature): submete o leite a uma temperatura em torno de 130°C, por um período em torno de 4 seg., sendo imediatamante resfriado a temperatura inferior a 32°C. O leite é diretamente embalado em um equipamento automatizado em embalagens estéreis e hermeticamente fechadas, evitando assim o contato externo e contaminação.
Bem, a intenção que tive ao escrever este artigo foi esclarecer as dúvidas sobre os tipos de leite e também descobrir e informar sobre os riscos do leite longa vida, assunto que vem me intrigando já há um bom tempo. O que descobri foi algo sobre o qual já desconfiava: lendo um artigo do Dr. Raimundo Sotero, especialista do Jornal da Cidade, onde ele fala sobre a contaminação por metais, há um item específico sobre contaminação por alumínio, e especificando a forma de contaminação está a embalagem de leite longa vida. Para complementar, também menciona outras formas de contaminação como o tubo metálico de pasta de dentes, panela de alumínio e embalagem de comida congelada.
Os efeitos do alumínio no nosso organismo? Oleosidade do couro cabeludo, queda de cabelo, ansiedade, variação de humor, laringite e, mais uma vez, a doença de Alzheimer.
Mas não estou convencida. Ainda vou atrás de mais coisas sobre o "leite de caixinha". E quando descobrir....posto aqui.
Pensando bem, sempre desconfiei dessas coisas que nunca apodrecem!
Fonte: Udesc- Tiago Scalco e Cássia Nespolo; Jornal da Cidade.net
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